DURMA
Durma em teu sarcófago claustrofóbico
Sinta o ar funesto e melancólico
Da tua vida sem sentido
Do teu espectro sucumbido
Durma aluz e sorva a escuridão
A noite e o sangue vermelho
Não tente ver seu reflexo no espelho
E não se deixe ferir pela espada do guardião
Durma e mate criatura soturna
E faça a decad~encia
Da humanidade da loucura
Num supremo gesto de malevolência