VAMPIRO
Fúnebre teu suspiro
Vampiro
Que a morte repele e alimenta
Vampiro
E a luz do sol reflete
Você morre
Vampiro
A tua morbidez que mata
Transborda o teu deleite
Vampiro
Da tenebrosa treva
Que o inferno encerra
O pacado, ambíguo
Não existe em ti
Vampiro
Apenas a escuridão
Onde a luz não penetra
E você vive monótonamente
A morte