** Metade do nada**


Ah!  Era a metade...

E assim mesmo sonhada

Inteira!

As horas eram feitas de espera

A espera invadiu o nada

O nada ainda pensa numa quirela!

E vaga...

Pra viver metade quem sabe...

A metade...

Onde o sonho, repete que cabe!

Retruca o silêncio que o invade!

Os minutos...

Repartem o nada, até que sobre só metade.

Para brotar no chão que a quisera

Da semente os arbustos

Confiado a o nada...  Venham lembrar frutos

Caindo maduros, justos nas mãos...

Da espera!

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23/01/2010

IZA SOSNOWSKI
Enviado por IZA SOSNOWSKI em 23/01/2010
Código do texto: T2047153
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