Repara-te
Em sol de chuva brilhante
Seco e torrante raio que
Pára-me, além de tudo
E me cega, além do mundo
Sou início e fim
Dentro da multidão
E do tumulto dos sentidos
De todo clarão que
Agora me está
Sobe tal tormenta
De toda clemência
A única essência devida
Traz a fala deprimente
E torna-se constante
A voz do desespero.