Noites Embriagadas
Eu sintia sua presença na sua ausência
E chorei lagrimas de crocodilo
Quando já não me representava nada
Você me deixou marcas de maldições
Tão profundas que te vejo entre um porre e outro
Amargurando minhas ressacas e me deixando
Num ar moribundo de tumulos e corpos gelidos
Sobre a mesa de um necroterio abandonado.
Agora a insônia consome a minha alegre juventude
Em noites mal dormidas me causando desespero
Principalmente aquelas que tem muitas garrafas de rum
Dia pos dia elas aumentam mais e mais
Horas e dias vão passando tão rápidos
Que não consigo contar quantos já se foram
Noites embriagadas com as maldições do homem
Luxurias, bebidas e brigas acabam com o meu ser!