Terra de ninguém.

Na cidade de ninguém,

Falsidade e um porem...

Enquanto é dia uma risada,

Chega noite punhalada...

Essa é a terra de ninguém,

Uma voz sem rosto,

Uma boca sem gosto,

Um motivo sem razão,

Um falso sorriso, solidão...

Quando é dia escurece,

Chega noite...

Na insônia pensamentos,

Nessa terra de ninguém já não sei quem sou,

A vitima ou o caçador,

Abro os olhos,

Dói no coração,

Olho no espelho e parte de mim desaparece,

Essa é a terra de ninguém...

Leo Magno Mauricio
Enviado por Leo Magno Mauricio em 24/08/2006
Código do texto: T224260