Fantasia de cobardia
Fantasia de cobardia
Lentamente se afasta a cobardia
E se instala, feliz e sorridente, a tonta valentia,
Que se julga autoridade...toda cheia de mania!
Pobre de mim...não têm sabedoria...
Não vislumbram falsa alegria!
Não vêm que a cobardia,
Fantasiou-se de valentia...
E dela fez, sua moradia?
Fátima Rodrigues