Fantasia de cobardia

Fantasia de cobardia

Lentamente se afasta a cobardia

E se instala, feliz e sorridente, a tonta valentia,

Que se julga autoridade...toda cheia de mania!

Pobre de mim...não têm sabedoria...

Não vislumbram falsa alegria!

Não vêm que a cobardia,

Fantasiou-se de valentia...

E dela fez, sua moradia?

Fátima Rodrigues

Fatima Rodrigues
Enviado por Fatima Rodrigues em 26/08/2006
Código do texto: T225613
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