(O falso masoquista)
Quando decido machucar a carne
Me diz, para que navalha?
Quando tenho a maldita esfereográfica
Que vai além de sangue e osso
Para que marcar sorrisos na pele
Quando posso falsificá-los no papel?
Dando até brilho aos dentes opacos
E enterrando covas nos dois cantos.