Não, não quero...
Mais ser doce engano, a você poeta farsante
Não quero mais sua atenção, nem ser seu amor ficante.
Nem ser mais uma da lista, de sua agenda.
De seus amores fútil, passageiro. Quero distância.
Quero aquele que me ensine onde mora o amor
Mesmo sem saber quanto tempo irá durar mais que seja verdadeiro.
Um amor iluminado. Cheio de querer bem.
Que saiba junto, os momentos de prazer, dividir.
Sem nada ocultar, ser companhia, amor singelo!
Pode ser proibido, mas carregado de intensa ternura.
Quando eu for saudade, então saberei
Que por você fui e sou verdadeiramente amada.
Kátia Claudino Caetano Pereira_ Ourinhos _Sp_ 14/05/10 ás 11:00