F.r.a.g.m.e.n.t.a.ç.ã.o!

Confuso, deixo-me quedar no silêncio vespertino,

Ruminando das entranhas,

A soledade do sofrer na ruptura.

Entre quatro paredes, um grito mudo.

Sono roubado, sonhos fugidios.

Noite de tormenta, tempestade!

No adeus prematuro, restos de amor pela casa,

Cartas, fotos amareladas...

Lembranças que não se despedem.