Phlegmatikós

Teu ser,tão fleugmático,

De fleugmática paixão...

Eleva-se ao enigmático,

Vôo cego...sem razão.

E;se a razão devaneia-lhe,

Cegando-lhe ante á ilusão...

O impalpável guia-lhe;

Rumo a insana e incerta solução.

E;quando já tarde for???

Veremos nossos elos soçobrarem...

O amor,tornar-se-á desamor,

Até novos horizontes brotarem.

Cercado serei pela solidão!!!

Sufocado,por teu silêncio atroz...

Antevendo a morte da paixão,

Da agonia do amor em mim,sem ti,já não nós...

Leilson Leão
Enviado por Leilson Leão em 21/09/2006
Reeditado em 16/12/2008
Código do texto: T245966