Sem rumo.

Sem ti não posso viver, contigo viver impossível é...

Como faço agora que te deixei, para continuar inteira?

Em que esquina da vida a minha alma ficou?

Pobre alma partida, sem rumo anda agora,

e como náufrago agarra-se ao que de si sobrou...

Jeanne Geyer
Enviado por Jeanne Geyer em 01/09/2010
Reeditado em 23/04/2017
Código do texto: T2472968
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