Foi-se!

Foi-se a paz da eterna...

Benevolência, da eterna saudade!

Da eterna moldura do passado.

Que energizou um tempo, um ócio, um casamento de destinos anacrônicos...

Na sinfonia que foi-se...eu vi o roubo, em cartões seletos de amarguras...hostis, senis, feitas nos ardis da mente!

E a mente...foi-se? Como em desferidas foiçadas...que despertaram...os ires e vires de um abandono sem fim?

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 05/11/2010
Código do texto: T2599301
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