Quem?Eu?
A rosa que se murchou ao tempo,
Vermelha, branca, rosa... não importava mais.
Era a rosa de um amor contido
No coração de um pobre rapaz.
Oh! Pobre rapaz...
Já não tinha amor, nem rosa, nem nada.
Esquecido com o tempo por todos,
Vivia por entre as mortalhas.
Ali, acreditava ele, que não se decepcionaria.
Pobre ilusão...
Mal sabia ele,
Que o mesmo era sua decepção.
Ele era ninguém, era alguém.
Vivia em um mundo somente seu.
Ele era ninguém,era alguém.
Oh meu Deus! Este que retrato sou eu.