Relatos inexpressivos,
D'uma existência inóspita!
Uma combatividade imprópria,
num beco sem saida.
Uma flor de plástico,
num vaso, sem tumba.
Um defundo que não foi,
nem teve vida para o ser!

Sou a tundra gélida,
nunca visitada pelo Sol,
nem reflectida ao Luar!
Neste espelho baço,
Nesta imagem turva de mim...
Aguardo em dolente compasso,
O meu próprio fim!