Na ilha de Circe
Ser honesto sempre preciso é
Em todos os dias iguais sempre
Num anjo imprestável descrente
Estando por entre a multidão
Na água gelada um temente
Na magia alada de uma Bruxa
Mortas árvores do meu ser
Nas almas decrépitas e duras
Nos confins ermos da sepultura
Castelos sombrios de sonhos
Em cemitérios enterrados
Jazem tais ministérios de ontem
No sangue frio de uma estranha
Olhar de Alice perdida outrora
Sujas mãos passam e voltam
Lágrimas de um poeta silente.