TANTA COISA...
Tanta coisa me consome
Vira-me do avesso
Deixa-me zonza
Aperta o cerco...
Tanta coisa que me envolve
Quando fito as estrelas
Num belo infinito, são tantas
Fico tonta, desejo querê-las!
Sufoco um grito
Do meu âmago sofrido
Eu saio do sério...
Sufoco o teu nome, fico muda!
Tento mudar a sorte
Minha alm’alma em branco
Busca um norte
Enfim... Só prantos!