PELOS CAMINHOS DA VIDA


Há tantos sonhos espalhados
Repletos de emoção
Esperando serem realizados
Eternizados talvez,
Quem sabe com a devoção
De algum que se desfez...
Quem nunca perdeu-se em sonhos
Pelos caminhos da vida
Ou sofreu pelo abandono,
Sozinha às escondidas
Para que as suas lágrimas,
Amargas e doloridas
Não se transformassem em chagas,
Mas em bálsamo, nas feridas.


Brasília, 28/04/2011