Sentença do Grande Tolo

Deixo me guiar por lembranças

Sozinho em meio à multidão anônima

Sempre me deparo com ausência

Dispara meu pobre coração ao avistar um vulto

Poderia ser você a fugir de mim?

Quando mais aproximo com entusiasmo

Mas distante ficas de meus esperançosos olhos

E sem rumo continuo a andar por labirintos

Como sonho encontra-la novamente?

E pelo o beijo que silenciará todas as palavras

Como irei lamentar minha falta de coragem!

Por que eu a deixei partir para longe?

Até hoje não compreendo como pude ser tão tolo

Viverei por sentenciar com a solidão que me seguirá sempre

Chronos Sigdhara
Enviado por Chronos Sigdhara em 25/11/2006
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