Como se faz...
Ficar assim tranquilamente
Atina-se uma dor que não se sente
Derrete em chamas um contentamento eloqüente
Forte e fugaz como um vento veemente
Tivera seu animo similar a vértebras frias
De loucos e psicodélicos malabaristas
Que reagem ao glamour pendurados no trapézio
Ofuscando o rancor levando para as pistas
As radicais manobras que não se faz por obsequio
Foi perdendo aos poucos os sentidos
Corrompendo os padrões vitais
Quando foram averiguar os transtornos
O presente já não pulsava mais
Cílios posteriores e inferiores se cruzam
Passado e futuro já não o assustam
O tempo passou rapidamente
E tudo mudou tão de repente