SONHOS DE POETA

Eis-me agora,

Pacientemente,

Juntando cacos quebrados,

E, o que de mim restou.

Dos sonhos desfeitos,

Também jogados fora,

Procuro com cuidado, guardá-los

Nesta intensa hora.

Trago-os bem junto ao peito,

Para que mais nada se perca,

Deste pobre poeta,

Que tanto ...Tanto...Sonho sonhou!

jorê

jorê
Enviado por jorê em 21/07/2011
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