O Silencio

O silencio me acolheu com tanta força é esplendor

Que agora não posso mais fugir...

Nem tem como desistir.

E luzbel me aguarda entre as sombras e o vicio.

E a morte sorri enquanto leve velhos amigos...

E quele sentimento que deveria libertar o peito não passa

De uma velha promessa.

Caminho sendo seguido pela solidão

E as ruas pelas quais caminhei e continuo a prosseguir

Foram construídas com “paralelepípedos atrozes”.

E quantos enfrentam a calçada e o tempo com

Papelão e jornal, sem nome, identidade ou história...

Pra eles só resta o poço do silencio.

Fome, Guerras, Violência, como a humanidade consegue prosseguir.

Observo o céu e como sempre calado!

Matthyoli Gewandsznajder
Enviado por Matthyoli Gewandsznajder em 11/09/2011
Código do texto: T3213382
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