Solidão.
Caminhar por uma estrada sombria
Sem flores no caminho
Como é triste seguir sozinho
Doloroso é não ter alegria.
Um punhal que o peito trespassa
E alma destrói
Um câncer que lentamente corrói
Uma dor que não passa.
Meu peito já não mais supota
Carregar esta pútrida ferida
Nunca teve sentido a vida
Nada mais me importa.
Não quero mais lágrimas derramar
Quero paz para o coração
Desejo me livrar desta maldição
Que faz a alma sangrar.
O amor é proibido para mim
É uma triste ilusão
Meu destino é solidão
E o meu suplício nã tem fim.
Quero fechar os olhos e não mais acordar
Que eu me livre deste funesto pesadelo
Ó Morte atenda o meu apelo
Leva-me em teus e me faça descansar.