Quando...
Quando olhares para o nada
E adivinhares apenas o silêncio
Tocando a noite em sua calada
Voz destoante, cantando a saudade
Em todo e qualquer canto
Quando olhares para si
E não veres sentido para isso
Tudo isso desde o início
Do reinício das esperanças
Na espera que sempre viveste
Quando olhares o céu
E desenhares no azul mais bonito
Nuvens negras e pesadas
Cortando o horizonte
E chovendo lágrimas de desespero
É quando deveis fechar os olhos
Para reparares menos a tua dor
Pois, sem notares,
Pessoas há que te olham sem parar
Com infinito amor e profunda ternura...