MINHA VOZ
Minha voz na garganta se faz calada
São palavras que meu coração sempre grita
Se disser talvez seja amaldiçoada
Ou quem sabe será bendita.
São delírios que minha razão insana
De sentimentos contrários a minha desdita
Palavras que se tornam profana
Pois a raiva às tornou maldita.
Há um frio que dentro de minha alma se faz
Pois magoado está meu coração
Lembrança triste que a vida me traz
Que não queria em minha recordação.
Memórias guardadas embotadas
Na minha mente que já adoeceu
Não são fotos velhas desbotadas
É tão real, pois são fatos que me aconteceu.
Embaçada em minha mente se multiplica
A história de um amor que não viveu
O motivo de ele morrer não se explica
Sei que só no seu coração ele morreu.
Quero dar o meu grito de independência
Mas a minha voz na garganta se faz calada
Penso será que perdi a razão e a consciência?
De que na verdade por você nunca fui amada.
Minha voz na garganta se faz calada
São palavras que meu coração sempre grita
Se disser talvez seja amaldiçoada
Ou quem sabe será bendita.
São delírios que minha razão insana
De sentimentos contrários a minha desdita
Palavras que se tornam profana
Pois a raiva às tornou maldita.
Há um frio que dentro de minha alma se faz
Pois magoado está meu coração
Lembrança triste que a vida me traz
Que não queria em minha recordação.
Memórias guardadas embotadas
Na minha mente que já adoeceu
Não são fotos velhas desbotadas
É tão real, pois são fatos que me aconteceu.
Embaçada em minha mente se multiplica
A história de um amor que não viveu
O motivo de ele morrer não se explica
Sei que só no seu coração ele morreu.
Quero dar o meu grito de independência
Mas a minha voz na garganta se faz calada
Penso será que perdi a razão e a consciência?
De que na verdade por você nunca fui amada.