DORES ETERNAS

Quantas dores são guardadas

Ocultas de todo mundo

Mas sempre em nós tão presente

Que nunca estancam do peito

Às vezes ficam silenciosas

Amortecidas pelas flores do caminho

Mas de passagem em passagem

Os gritos delas ressurgem

A doer tão profundamente

Atravessando os sentidos

Nos aís inconfundíveis

Lembrando-nos que esse mal

É ferida incurável

A seguir dentro da gente.

Glorinha Gaivota
Enviado por Glorinha Gaivota em 30/08/2012
Código do texto: T3856795
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