Amanheci toda dengosa
Mas  a dor do poeta
Sempre vem em verso e prosa
Tylenol
Muito líquido
Uma caminha cheirosa
E meu preferido lençol
Dói a cabeça e as articulações
Os movimentos são restritos
E dói o corpo...
Fecho os olhos e viajo em espírito
Assim me ponho a passear
Difícil é digitar
Queria tanto registrar
A dor deste meu poetar
Talvez precise me afastar dos meus blogs ,das minhas redes sociais
Tá difícil ficar sentada,
O corpo dói demais
Melhor mesmo descansar
Recuperar  o bem estar
Então poderei volta
Voltar a postar
    O meu humilde poetar









P.S. Postei este texto com muita dificuldade
perdo-em os erros ,mas está difícil ficar frente ao computador.
Abraços a todos!






 
 
 
 
 
Clara Fênix
Enviado por Clara Fênix em 10/10/2012
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