O ADEUS
É o Nascer da tristeza
Das almas em contradição
Nas noites sem estrelas
Das duvidas e aflições.
Ele mexe com o coração
Angustias se multiplicam
Fere com a força dos ventos
Apaga a beleza do dia.
Opera a dor massacra sem piedade
Invade o peito machuca a alma
Enlouquece a mente com seus dardos
É inocente na rapidez das palavras.
Inebria com seus vinhos envenenados
Entorpece o coração apaixonado
Deixa seu rastro nos olhas as lagrimas
De um amor que foi amor e agora é saudade.
Luiz Gonzaga Bezerra