No sim de um ato...

...quando se tem a certeza, no íntimo

Do algoz auto, esse, a nos instigar...

Num quando e, se for concretizado

Um êxtase a mais, ou, o cingir da finitude...

Daí, num talvez o pensar, repensar

Num nunca infringir - acautelar-se...

Seguir só até onde ele - esse querer

Mantenha à tona a magia da entrega...

Invólucros de sentimentos terrenos

Envolvendo esse ordinário auto, algoz...

Se soltamo-los, só felicidade, mas, essa

Num não-firmamento: cruel desolação...

... E que se pondere (ou não) o que dele dependa pra ser feliz...

... completamente!

Luzia Avellar
Enviado por Luzia Avellar em 17/02/2013
Reeditado em 19/02/2013
Código do texto: T4145646
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