No sim de um ato...
...quando se tem a certeza, no íntimo
Do algoz auto, esse, a nos instigar...
Num quando e, se for concretizado
Um êxtase a mais, ou, o cingir da finitude...
Daí, num talvez o pensar, repensar
Num nunca infringir - acautelar-se...
Seguir só até onde ele - esse querer
Mantenha à tona a magia da entrega...
Invólucros de sentimentos terrenos
Envolvendo esse ordinário auto, algoz...
Se soltamo-los, só felicidade, mas, essa
Num não-firmamento: cruel desolação...
... E que se pondere (ou não) o que dele dependa pra ser feliz...
... completamente!