DESEJOS DECLARADOS

Acordei de repente pensando:

Você jurou vida conjugal e fugiu

Você disse sobre discos e me trouxe pen-drives

Exclamou ditos do século atrasado

Você olhou em vários olhos

Mas dizia que o único que te interessava era os meus

Disse sobre verdades e se enganou

Julgar? Apontar? Obter?

Calava eu em mim

Permitindo desencontro e magoa

Encontro pacificado

A firmava em me dizer

Totalitária como o derradeiro PAJÉ

Hei, olha a mim: Escute-me! Insistia ela...

Falo-lhe homem meu

Dizia cria que enrosquei

Peito meu, vai, se demora, derrama

Digo mais: Tu és o cara homem meu

Tímpanos a mente comparecia como o mais alegre palhaço pronto

Sem maquiagem, com a peruca incendiada e o nariz mastigado

Cachorros que aparecem sempre

Aquele que escolhi

Decidiu e concluiu

Jamais soube de nada

Rara praga que segue os lados que afetam

Mundo que acontece ao lado

Disfarça, finge não escutar

Cala de boca, é bem simples, mais que amar

Distância corroem momentos eternizados

Sinto que implicância impede

Balão médio de voar

Liberte-me moça atual

Encontro casual é majestoso

Mas sentir vontade do outro e não estar

É assumir perca de vida...

Não tenha medo

Sinto que tem enredo vulnerável

Mas o primeiro a crê

Possa ver

Tem que ser você atual “in-diagnosticado”

Revelar amor é deixar que a dor desça ralo abaixo

Os motivos reais esconderam

E o seu pedido carnal é fatal obedecer, ir fazer

Chance escondida que leva a nada falta repentina

Procurai samurai de promessa antiga

Estendo braços abertos que exponha verdade em manifestação

Conte comigo, conte...

Um, dois, três, oitenta e, oiten, oite, oi, olha ela, e eu prossigo a minha herança em numerologia onde dizia que de costa todas são iguais

Sorrir é que pode ser demais

Em meio a contagem adiantada

Desespero demonstra incerteza

Adnama mama em peito fértil

Sua verdade é o grande lance

Porém sua mentira é egoísta.

Amo em ti você

Lado que espero a ti

Podemos exercitar quando acreditamos em amar, amar, amar;

Não irei resistir se demorar.

Não procure entender e nem desacredite em si

Você é capaz, viverá e saberá que exercício real

Vai onde sonhamos e não acreditamos que podemos chegar.

Sua base índole é inviolável

Creia e estenda, braços meus conforta tipo seu.

Por mais careta que para eles seja falar de amor

Mando ir à merda, tramela que jura sofrer sem reflexão.

OSMAR ZIBA
Enviado por OSMAR ZIBA em 06/07/2013
Código do texto: T4374571
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