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ABANDONO


No dia do abandono deito sem sono
A espera de uma ou duas rimas
Acordo desnorteado, corpo
E travesseiros molhados
De suor e lágrimas.

Levanto pra vida sofrendo com a morte
Do amor que por sorte senti e sinto!

Que a saudade leve  meu pranto
E o pedido de quem não tem nada 
De santo, mas que ainda ama de mais!

 
Paulo Cesar Coelho
Enviado por Paulo Cesar Coelho em 14/04/2007
Reeditado em 04/06/2016
Código do texto: T449525
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