Fraqueza dual

“Às minhas fraquezas

Agora obesas...

Tristezas e protuberâncias

Crescendo abundantes e verdejantes,

Desvairí-me ao Nada...

Esquecendo de Tudo...

Ah, dualidades que me matam!

Sou e não sou...

Vivo e não vivo...

Caio e levanto-me!!!

Perguntas e respostas...

Amor e ódio...

Crescer e morrer!!!”