MEUS VERSOS

Não posso acreditar que me fogem os versos

fogem em meio ao vento esfumaçam e somem entre meus dedos e o papel...

escrevo e reescrevo cada linha perdida ao tempo apago e reinvento perco horas a fio

criando e recriando versos mortos que enterro entre minha lagrimas desespero!!!

Desespero EU de não ser mais poeta ...

de não ser mas amante das poesias triste dos amantes

de não ser mais o louco em mim sedento do amor;

vejo meus versos fugirem...

fugirem de meus pensamentos fugirem de meus lábios..

de meus dedos...

sinto-me fraco...

inventado palavras...remoendo amores antigos

dores passada, alegrias inventadas

pra ver se nasce um verso...um verso que seja...

um pequeno forte viril como os antigos versos que me cortejam;

de lagrima de sangue de amor.

nascida daquela amante maldita que me deixou;

não peço mais que um...apenas um

me satisfaria o ego de escritor;

Pois se Deus deu a cada um ,um talento o meu de certo é escrever

e se não posso o que ei de fazer?

o que será de meu ser...

irei sumir ao vento como o versos que imagino mas não vejo nascer...

verei minha alegria esvair ao tempo a cada desilusão de um verso fracassado...

Ei de pedir a lua..o sol...

ao deuses que me devolvam os versos

que ele virem novamente meus amantes..

da madrugada...do dia...e cada segundo...

um verso..um novo amor...cantado nas linhas dos meus cadernos novos

e até os velhos...

para alegrar

meus olhos ao ler meus versos

lidos escritos e ditados...

meu coração e a poesia simples e crua...

a que alegria que irei sentir se puder sentir minha alma reviver nas linhas vivas de um verso...um verso que pude escrever...

Priscilla ribeiro
Enviado por Priscilla ribeiro em 06/01/2014
Código do texto: T4638104
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