''VARANÐA$ ÐA MENTE"

...É lá onde tu dormes à sombra amena...

Ôh, o teu presságio...

Anoitecido fera quiçás a nuca serena...

Naquela varanda de viajens que revelam o relógio...

Do sertão, de uma briza que nunca se revela...

Ném se quer, quiçás por inteiro naquele mudluvela(segunda).

Ai! Quiçás, aquela gentada nos quintais...

...Quer em outros algures frontais...

Do meu palmo e o meio...

...São sombras que se aventuram a pé diariamente...

Acordando nas manhãs...

E oh? Feito orgias,para tal outro hemisfério das montanhas...

Da lua arrependida de tanto dar a luz de amparo...

Deitar-se-iam sem aceno as mentes atormentadas de tanta acalmia e sofrimento.

...Oh! Outras fera o corpo talvez nas ruas...

E algures de pessoas da mente aventurada e de feitiça inconsciente de atormento.

Varanda da mente silente...

Silente que urge o valente...

Póis...falam e se escondem nas varandas por onde tú dormes...

Ah! O mundo das varandas...

Ah! A mente das ruandas...

Que se levantam e andam.

IN PØE$IA$ MI$TERY ALCAN$E$ ÐØ REALI$MØ

BY MATSØLO

2 de fevereiro de 2015

Kalvino Matsolo
Enviado por Kalvino Matsolo em 02/02/2015
Reeditado em 02/06/2024
Código do texto: T5123631
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