Amor morto
Nos seus olhos, o brilho do luar
Prateado, observando tua amada
Ela ali, permanecia calada
Finalmente um feliz momento
Por tempos, grande sofrimento
Duas almas perdidas vagavam
Sem esperanças, tristemente buscavam
O amor que tiveram outrora
E felizes estão agora
Contemplando a beleza do amor
Esquecendo da angústia e da dor
Que por dias carregaram no peito
Um beijo, quase que sem jeito
Um abraço amável, apertado
E assim ficaram, nesse estado
Para todo sempre
Entrava com um sorriso contente
Com uma faca afiada nas mãos
Uma pessoa de cruel coração
Carregando um rancor assassino
E o amor que sentia o menino
No tempo parado ficou
Com a faca nas mãos eu estou
Em sua lâmina, o brilho do luar