SILÊNCIO

Do silencio obedecido resta o choro

Da carência penúria não resta mais

Nos meus umbrais não corvo

Mas eu ouço; Não posso mais

Guardei palavras pugentes

Ouvi mais que pude

Algo clama na mente

E a confissão surge.

Parde da alma é grito

Parde da alma é esperança

Meu ego eterno fugitivo

Equilíbrio agora é lembrança

FLÁVIA PINHEIRO
Enviado por FLÁVIA PINHEIRO em 06/04/2016
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