Velho
Uma voz rouca
Um quadro na parede
Cinzas de cigarros e copos de cerveja
Um cavaquinho velho
De trago em trago
De gole em gole
De samba em samba
Nunca mais...
Nem voz, nem rouca
Nem canto, nem samba
Nunca mais...
Nunca mais o malandro cantou.
Uma voz rouca
Um quadro na parede
Cinzas de cigarros e copos de cerveja
Um cavaquinho velho
De trago em trago
De gole em gole
De samba em samba
Nunca mais...
Nem voz, nem rouca
Nem canto, nem samba
Nunca mais...
Nunca mais o malandro cantou.