UM AGORA SEM DEPOIS
Levanto o meu brinde
Bebo até esmorecer
Por nada fazer mais sentido
Por essa erronia vontade de morrer
Brindo e bebo
Com os bárbaros e bruxas
Me banho em sangue
Me sondo
"E que a solidão me conduza"
Quando nada mais é
Quando tudo já foi
O que será do depois?
Não tenho força nem fé
Meu fardo se faz imenso
-Ah! me soltarei ao vento!
E que seja o que será
Não sou Deus, morrerei um dia
Mas hoje danço
Dançarei até me acabar