Pasadêlo que está em mim

Lembro-me a ir ao encontro do mar

saio de onde estou, e começo a andar,

olho para o horizonte para ver o a abaixar.

Contudo, não há mar,

Há no lugar do mar,

uma verdade que quer me angustiar.

Uma miragem no pesamento,

Pergunto-me então? Estou louco.

Meu coração rasga em meu peito,

E, lágrimas escorrem no meu rosto;

Sou acolhido em meu desgosto

sentindo então a dor deste fatídico momento,

ponho-me adormir por momento,

Pois, pode ser pesadelo, este momento.

Abro os meus olhos então,

e, dói em meu peito este coração

que já suportou tudo com superação,

mas parece que está perdendo para esta emoção.

Que me faz urgir como um leão

abatido por um cão.

Voto a dormir o sono dos loucos,

O quê pode me salvar, é que está em destroços,

me sinto um bêbado equilibrista entre os poços.

Acordo e vejo que nada mudou, ainda tenho meus olhos.

Mas, verei algo? O choro da noite deixo-os embaçados.

A realidade é a mais triste, e os meus sentimentos ficam abrasados,

Levanto e parece que os meus ossos estão quebrados.

As minhas lágrimas pedem socorros.

Deus faça o seu querer,

e, eu que nada sou, prefiro não saber.

Ponho-me a está aqui para receber,

o que vem de ti Supremo Ser.

Apenas, peço-te que ao me ver,

Lembre-se do seu filho a morrer.

Douglas Q Stemback
Enviado por Douglas Q Stemback em 26/12/2016
Reeditado em 08/01/2017
Código do texto: T5864050
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