Velhos amores

Ah! Como te amei, para nunca mais

Te amei para todo sempre, infinitamente

Daqueles amores que adoecem e ferem

Que nos deixam irreconhecivelmente.

Ah! Velhos tempos que o vento levou

Velhas declarações de amor verdadeiro

Longos abraços, inúmeros beijos e conversas infinitas

Que se eternizaram em um tempo tão ligeiro.

Assim como a vida que corre como um igarapé

Que nos deixam espaços abertos no peito

Os amores eternos também passam

Que eram belos, puros e perfeito.