HÁ SAUDADES

Há saudades nos meus versos eram
Lágrimas, sal, ardor e dor
Onde estou eu agora diga-me
Por favor!!

Exausta de cantar sem luar
O vento a me torturar
E a festa continua nas rosas, lírios
Entre as feras borboletas, cotovias
Ia dançando feita de cansaço nos delírios.

Nesta cadeira fraca a ferida dói como dói
Sonho doloroso há grandes raivas
Meu pensar tumultuoso do irregular e do absurdo
Estou tonta de sono no corpo nas salivas
De não ter já esperanças dos ruídos surdos.
16:45, 23-02-2017, Jey Lima Valadares, Itagibá
Jey Lima Valadares
Enviado por Jey Lima Valadares em 23/02/2017
Reeditado em 23/02/2017
Código do texto: T5921843
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