MEDO

MEDO

Labirinto,portas fechadas,

Sem trancas.

Passos curtos e trêmulos,

Mãos frias,olhares tenebrosos,

Ruídos bizarros,sombras sombrias,

Agonia incessante,ilusão.

Lagrimas contidas,calafrios de dor.

Medo!porque para que de quem,

De onde vem, não sei.

Só sei que tenho medo,

Do nada o pensamento,se cobre,

Neste manto inexplicável.

Medo, como detê-lo,se o desespero,

Sufoca-me a coragem para,

Enfrenta-lo.

Então ,me calo,

E ao calar me condeno.

De medo.

Juvenal Luiz 06/08/07

juvenal bastos
Enviado por juvenal bastos em 07/08/2007
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