Dor...
Dor... quanta dor, tenho dentro de mim...
Por não ter você, que um dia jurou
Que eu seria seu único amor...
Como fui tola, acreditei numa ilusão
E a você entreguei, o bem mas preciso,
que eu tinha.
Te entreguei, meu coração.
Agora vivo a contar, com a sorte.
De, quem sabe um dia, eu ganhe o
Prêmio dá loteria.
Eu não quero, dinheiro, ouro, nem tão
pouco prataria.
Só quero de volta a alegria...
De poder ouvir, novamente a sinfonia
Ritimada pelas batidas do meu coração...
E de uma vez por todas, me libertar dessa
Imensa dor... Que vive a maltratar...
Meu tão sofrido coração.