Casa vaga
Não há o som aqui
Da algazarra matinal
Tampouco existe brilho
Em lábios pacientes
Em meio a essa gente
Que vive presa em si
Um é vazio e insano
Porque chora quando ri
E esse divino demônio
Não cansa de se enganar
Faz rezas as avessas
Ama o ódio de amar