Dores do tempo
Dores do tempo
As dores do tempo é uma questão de tempo
Aquela esperança de nunca envelhecer, acabou de morrer
Os dias passaram e juntos com eles também foram os meus
Meu olhar hoje é mais crítico, sofro menos com um adeus
Feridas do passado!
O que tinha já doeu
Hoje surgiram novas dores, dores do corpo, dores da alma
São dores que na minha porta, bateram palmas
Dores inevitáveis, próprias da idade, elas ignoram a felicidade
O que faço eu? Fingir ou sentir?
O certo é que essas dores tentam me seduzir
Sedução sem nenhum lado bom
O que devo fazer agora?
Senti-las ou jogá-las fora?
Nem liguem para o meu clamor, pois cada um terá a sua própria dor
E quem será o doutor?
O certo é que irá doer, tanto em mim, quanto em você
Jonas Luiz
São Paulo, 20/12/17
Dores do tempo
As dores do tempo é uma questão de tempo
Aquela esperança de nunca envelhecer, acabou de morrer
Os dias passaram e juntos com eles também foram os meus
Meu olhar hoje é mais crítico, sofro menos com um adeus
Feridas do passado!
O que tinha já doeu
Hoje surgiram novas dores, dores do corpo, dores da alma
São dores que na minha porta, bateram palmas
Dores inevitáveis, próprias da idade, elas ignoram a felicidade
O que faço eu? Fingir ou sentir?
O certo é que essas dores tentam me seduzir
Sedução sem nenhum lado bom
O que devo fazer agora?
Senti-las ou jogá-las fora?
Nem liguem para o meu clamor, pois cada um terá a sua própria dor
E quem será o doutor?
O certo é que irá doer, tanto em mim, quanto em você
Jonas Luiz
São Paulo, 20/12/17