Respeita ao menos o sono
ao qual confesso meu cansaço
e não surjas, anjo diabólico
toda de branco, promessa
que já não me acalenta amanhãs.

Tens piedade do que resta
em mim como jardins e delícias
imobilidade das mãos...

Respeita ao menos o sono
onde teço estranha razão...
e partes, em breve desintegração
Respeita!
Não voltes mais não.