FLOR DE CARNE

FLOR DE CARNE

Adeus,  coisa amarga q os liquefeitos vão sem tréguas no lodo aonde caiu um anjo e em seu sonho o espelho explodiu.

  As duas faces da aurora boreal esparramaram na calçada junto ao trapiche aonde a chuva caia sobre a areia, é os meninos gemiam de frio.

O Homem estara contente?

Declaro a dor das crinças em um dia de Natal e a noite vejo mais uma vez outro menino de vidro a espera sempre do pai q fora a guerra no borel e n voltou.

Estatica a estrela da manhã canta um samba q fala do homem nascido de uma flor de carne.

A gota d"água na hora H deixou sua

impressão digital na lágrima do Cristo no pão de açúcar, mas ali só há pedra, sim, ha homens de pedras,

Mas tudo são lagrimas, tudo está na lei da constância dos triangulos  e Como sabes, a ciência dos homens está em falência.

Crisol
Enviado por Crisol em 18/06/2018
Reeditado em 19/06/2018
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