Manhã sem chão

Em meio a devaneios incessantes,

Nesse tedioso sentimento desconfortante afogo-me no que seria uma poesia.

Busco a Lua da noite passada para que ela possa me guardar,

Sou alguém sem prantos para chorar, pois, já foram tantos que estou fadado a não mais sonhar!

O concreto se Desfez e a minha frente não existe mais Nitidez...

Júlia Trevas
Enviado por Júlia Trevas em 05/09/2018
Código do texto: T6439893
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