Medo

Gilberto Carvalho Pereira, Fortaleza, CE, 18 de novembro de 2018

Quando a luz amarelada

Do horizonte se esconde

No descer da madrugada

Meus medos se expandem.

Na cama a rolar, sem parar

Dando voltas em agonia

Esperando o sol acordar

Para um dia em alegria.

Sua origem eu não sei

Nunca foi assim, deveras

Para mim, noites severas.

Sei, um dia este medo passará

Seguirei tranquilo meus dias

Alegres, sorrindo a cantarolar.

Gilberto Carvalho Pereira
Enviado por Gilberto Carvalho Pereira em 23/11/2018
Código do texto: T6509603
Classificação de conteúdo: seguro