Eu vazio
Sem tino me encontro
Numa interna peleja
Sem nenhum almejo
Jogo as cartas na mesa
Quem sou eu?
Me pergunto
Alguém sem rumo
De objetivos, plebeu.
E o véu da morte, ebúrneo
Com seu toque, forâneo
Leva-me enfim ao descanso
Após cansar-me de meu eu.